Bancários e bancárias vão parar dia 19 de setembro. 6,1% de reajuste e nada vezes nada em saúde, segurança, igualdade empurra categoria à greve!

6,1% de reajuste e nada em segurança, nada em saúde, nada em igualdade. A proposta (sic) da banqueirada foi recusada ontem mesmo em mesa de negociação em São Paulo, pelo nosso Comando Nacional, coordenado pela ContrafCUT. O calendário do Comando aponta greve a partir do dia 19. E mantém acesíssima a chama da luta contra o PL4330, que é um ladrão de direitos.

É assim, orando, vigiando e lutando que vamos avançando. Hoje participo do 2ºmódulo de Formação de Formadores, em Belém, promovido pela CUT. Bom dia, pipou que hoje é sexta-feira!

O calendário da luta

9 e 11 de setembro - 3ª e 4ª rodadas de negociação no Banpará, às 16 h na Matriz do banco, em Belém.

12 de setembro- Assembleias em todo o país para rejeitar a proposta e decretar greve por tempo indeterminado a partir do dia 19.

17 de setembro- Todos a Brasília para pressionar os deputados federais durante a audiência pública sobre o PL 4330 no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília.

18 de setembro- Assembleia organizativa para encaminhar a greve.

19 de setembro - Deflagração da greve nacional dos bancários por tempo indeterminado.
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P.S - Brava, unificadora e bonita a luta da CUT, da ContrafCUT e da classe trabalhadora organizada contra o famigerado PL 4330.

Não, não, não à terceirização, brada a ContrafCUT em todo o país!

È contínua, incessante a crescente a luta #contraPL4330. Lê o que o compa Ademir postou em seu perfil no feice:

Não, não, não à terceirização!
 Essa foi a palavra de ordem que gritei junto com o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, a secretária de Mulheres da Contraf-CUT, Deise Recoaro, e o diretor do Sindicato dos Bancários de Curitiba, Antonio Luiz Fermino, no corredor da Câmara dos Deputados na quarta-feira, dia 4, em Brasília. 

Nós fomos impedidos de entrar na sala de reuniões da Comissão de Constituição de Justiça e Cidadania (CCJC), onde seria votado o Projeto de Lei 4330, do deputado Sandro Mabel, que, se for aprovado, permite terceirizar todas as áreas das empresas, precarizando o trabalho, diminuindo a renda dos trabalhadores, desestruturando a organização sindical e engordando o lucro dos empresários.

Graças à mobilização dos trabalhadores, a reunião da CCJC foi cancelada. O PL 4330 será agora tema de audiência pública no plenário da Câmara no próximo dia 17. Esse projeto faz mal para a classe trabalhadora e o Brasil e tem que ser arquivado. O Brasil precisa de emprego decente, valorização do trabalho e distribuição de renda.

Carlos Cordeiro (pte ContrafCUT0, Deise Recoaro e Ademir Wiederkehr no corredpr da Câmra dos Deputados: não, não à terceirização. Dia 4/9, em Brasília

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