Muita gente me perguntou se isso significa que não vai ter greve ou se a greve vai ser adiada. Mina resposta: só não haverá greve se nossas reivindicações forem atendidas. E como a luta e a história têm me mostrado que banqueiro nunca dá nada de graça, é óbvio que vai ter greve até que eles sintam no bolso as perdas e sentem pra negociar de verdade.
Até agora, a resposta tem sido não e o índice oferecido de 7,5% no piso e 7% nas demais verbas, está bem abaixo que reivindicamos, os 12,5%.
Portanto, fiquemos ligadas nas informações da ContrafCUT sobre essa chamada extra dos banqueiros, mas mantenhamos a unidade, vigilância e mobilização.
Como disse minha presidenta e candidata à reeleição Dilma Roussef, nós não aceitamos um direito a menos. E nem terceirização. E nem indpendência do Banco Central, e nem que se reduza a prioridade do pré-sal. E nem que se reduza o papel dos bancos públicos.
E plagiando meu companheiro presidente da ContrafCUT e coordenador nacional do comando dos bancários e bancárias, Carlos Cordeiro, quem quer a paz, tem que estar preparado para a guerra. Nós vamos vencer os banqueiros e reeleger a Dilma!
#QueremosMaisSalárioMaisSegurança#MaisSaúde#MaisCondiçõesdeTrabalho#MaisIgualdadeDeOportunidades
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