domingo, 21 de junho de 2015

Como ter um refúgio pra se curar dos venenos da intolerância, do desamor, do desacolhimento...

Noite de domingão, saudade se remexe, pois 2 dos meus meninos tão longe e engato uma conversa via skype com o meu filhote caçula e a compa dele e depois, uns zaps complementares botam tudo em dia. E aí, ele tasca essa pra derreter meu coração de manteiga; mãe, a sua casa, a nossa casa é uma casa de cura, refúgio dos cansados. É como o capítulo do 3º Livro do Senhor dos Anéis: casas de cura. Onde o Meryn, Eowyn e o Faramir se curam do veneno dos Nazgul.

Quem nos conhece de perto e conhece nossa casa, sabe do que Adriano tá falando. 

Ganhei a noite!

E essa comparação energiza e é um bom presságio pra semana que vai iniciar com muita atividade de construção e resistência, que a CUT.Pa tem feito em forma de plenária e eu junto.

Pra fechar, essa mensagem do Papa Chiquinho, cara que eu gosto muito e que é um alento nesse mar de intolerância e trevas que a humanidade e o povo brasileiro atravessam.

Boa noite, bom restinho de domingo e boa semana!

1 comentários:

William Mendes disse...

É verdade companheira Verinha!

A casa da mãe da gente é casa de cura! E a nossa casa também, ainda mais quando a gente fica dias fora de casa e é recebido com carinho pela companheira na volta.

Grande abraço compa!

 
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