terça-feira, 8 de setembro de 2020

Como se usa a máscara, nestes tempos de coronavírus? Varia de acordo com a negação/aceitação da existência da pandemia

Hoje é minha primeira viagem aérea longa desde março deste ano.Vou a trabalho e com o máximo cuidado possível, torcendo que resiliência e resistência estejam em sintonia fina. Com máscara cobrindo nariz e boca, álcool em gel e pitadas generosas de fé. Parece inacreditável, mas por aplicativos fechamos 3 acordos coletivos no Banpará, diversas reuniões de comitês, e trouxemos pro canto da sala  de casa, o banco, o sindicato, a CUT,o Partido,a família e as situações diferenciadas de colegas bancários. 

A viagem se dá nesta terça, 8 de setembro,no pós feriadão de 7 de Setembro/20 que lotou praias e igarapés no Pará e dia em que CUT e movimentos sociais foram às ruas dizer  ForaBolsonaro de ponta a ponta do país, no Grito dos Excluídos.

Aulas presenciais retornam hoje em Belém e muitas cidades do Pará. Muita gente no país exibindo a estupidez de ser contra a vacina pra proteger da Covid.19 que, mesmo com a real subnotificação, já registra 127.001 óbitos no país e 4.147.598.contaminados. No Pará, 6.269 óbitos e 208.560 casos. Com a boa notícia de que há uma queda na média móvel, pela 2a vez, em todo o país. 

Aliás, o uso da máscara nesta pandemia varia de pessoa pra pessoa de acordo com o que sente em relação ao coronavírus.Tem quem use sempre e corretamente,troque a cada 4 horas, lave, higienize, cuide com zelo de autoproteção e de proteção do próximo. Tem quem  use de acordo com a negação ou aceitação da pandemia, tem quem é culturalmente desleixado e aí,bota no queixo, no pescoço, na mão, no braço.

E assim,vamos vivendo um dia por vez! Celebrando estar viva, com saúde e, ao pisar fora de casa, de máscara! (A imagem é deste 7 de Setembro.20, em Curitiba.PR).



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