Há mais de um ano, a valorosa Contraf-CUT- Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro vem pautando e reivindicando do governo federal a realização de uma Conferência Nacional do Sistema Financeiro que debata o papel dos bancos e de todo o sistema financeiro no desenvolvimento do Brasil e de seu povo, a qualidade/acesso e responsabilidade sócio-ambiental do crédito. E que esse debate seja amplo, envolvendo, governos, classe trabalhadora, empresários e toda a sociedade civil.
No dia 1º de fevereiro/2013, quando a presidenta Dilma esteve em Castanhal.Pa, entregando 1.080 casas e apartamentos do Programa Minha casa Minha Vida, a CUT.Pará conversou rapidamente com a presidenta e entregou um documento pautando os assuntos de interesse da classe trabalhadora no Pará e na Amazônia. E destacou a importância de se realizar a Conferência Nacional do Sistema Financeiro. Confira o trecho:
E conheça todo o documento da CUT.Pa, clicando aqui.
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Rosalina Amorim (bancários.Pa), Vera Paoloni e Martinho Souza (CUT.Pa), com a presidenta Dilma em Castanhal. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR |
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Carlos Cordeiro, pte Contraf-CUT. |
O Rede Brasil Atual resumiu: "A presidenta da República não só concordou com a proposta, como disse que vai trabalhar por ela e propôs ampliar a abrangência da conferência nacional. Além da discussão do papel dos bancos, da ampliação e do barateamento do crédito, a presidenta quer debater também na conferência os direitos dos consumidores, tanto no que diz respeito aos juros do cartão de crédito, do cheque especial e das tarifas, quanto em relação ao consumo das novas classes emergentes de todos os tipos de serviços, incluídos os dos celulares e telecomunicações em geral", disse o presidente da CUT, Vagner Freitas.
Marcha 6 de março em Brasília -O presidente da CUT Nacional reforçou a necessidade de diálogo permanente com a representação dos trabalhadores e das trabalhadoras e solicitou que a presidenta Dilma receba a pauta da classe trabalhadora após a marcha que todas as centrais sindicais farão dia 6 de março em Brasília. Dentre os itens: redução da jornada de trabalho sem redução de salário (para 40 horas semanais), o fim do fator previdenciário e as reformas tributária e agrária.
É muito bom que saia a Conferência do Sistema Financeiro. Taí um tema que precisa ser conhecido e debatido por todo mundo!
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