quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Hoje, Lula e Dilma em Belém: o que tá em jogo nestas eleições é se queremos andar pra frente ou ter uma vida pior. Simples assim.

Hoje Lula e  Dilma estarão mais uma vez em Belém. Linda quarta-feira esta 10 de setembro, em que a mulherada caminha à tarde no centro de Belém, o comitê de sindicalistas panfleta na frente das empresas, educadores reúnem e conversam com alunos.Nos almoços de família, o futuro do Brasil entra no cardápio das discussões. Jovens entram na roda.

Gosto disso, do povo tomando a eleição nas mãos. Construindo ativamente seu próprio destino. Aprendi a militar assim, à unha, no convencimento, na capacidade de fazer aliados, na força do argumento, de pouquinho, aqui e ali, juntando e grudando coletivos. Agora tem a internet, o whatsApp, o Facebook e mil e uma formas de conversar. Ainda bem. Precisa melhorar e muito a banda larga na Amazônia, viu Dilma? Gosto de ver  a militância vermelha, teimosa e alegre nas ruas e em tudo que é lugar

Como diz o professor Emir Sader em seu perfil na Facebook hoje, 
" o que está em jogo não é só Dilma ou Marina. 
É também Lula ou Neca Setubal. 
Bancos públicos ou bancos privados. 
Mercosul ou Aliança para o Pacífico. 
Prioridade das politicas sociais ou do ajuste fiscal. 
Perfil alto ou baixo para o Pré-sal. 
Alianças prioritárias com países da América Latina e do Sul do mundo ou com os EUA. 
Estado laico ou mistura de religião com política. 
Darwin ou creacionismo. 
Pesquisa com células tronco ou sua proibição. 
Direito do casamento dos homossexuais ou sua proibições. 
Avanço nos direitos e na liberdade das pessoas ou obscurantismo".

E eu compartilhei esse belo resumo e acrescentei: O que tá em jogo é um Brasil e uma vida pior ou melhor. Simples assim. 
Por isso, vou de Dilma Rousseff. 
Deus nos livre do retrocesso! 
Pra frente é que se anda!


Um abraço como esse fica grudado na memória da pele


1 comentários:

Bruno Leão disse...

Resumido e lindo texto minha querida Vera, peço permissão apenas para acrescentar aqui algumas coisinhas a mais de que - não apenas gosto, amo - do encontro de amigos-irmãos de convergentes lutas; do arrepio que assanha o corpo ao ritmo das músicas de mudança; do embalo dançante das bandeiras vermelhas e sobretudo; dos sonhos que parecem materializar-se, nem que seja para a maioria, por curtos dois meses. Nós trazemos no peito o amor pelas transformações, pela evolução da sociedade, pela igualdade de oportunidades e destes conceitos/direitos não abriremos mão, jamais!

 
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