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O que a mídia produz hoje: crítica na camiseta. |
Então, é mais que apropriado a CUT reunir dirigentes e assessores em seu 7º Encontro Nacional de Comunicação (Enacom) a partir de amanhã, 26, para debater "Comunicação e os desafios de 2014", em São Paulo.Vou lá e fica martelando em meu juízo o quanto precisamos de uma mídia democrática, séria e não essa coisa vomitante que vemos diariamente e que fez até o Papa Francisco dizer no sábado 22 sobre a velha mídia:
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Mídia democrática: pra ontem. |
Mais que nunca, precisamos ganhar corações, mentes e ruas na coleta de assinatura ao projeto de iniciativa popular da Lei da Mídia Democrática. E assim garantir o início do processo de despoluição.
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Formando e comunicando no Marajó. |
E aqui, o artigo que escrevi sobre o cordão sanitário de isolamento que se traduz na falta de comunicação na Amazônia.
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P.S. - Maia - Escrevi no meu perfil no facebook na sexta-feira 21 de março. Com uma saudade que nem te conto:
Lembrar de um amigo amado que se foi deste plano e
nos deixou assim meio órfãs, basta às vezes o cair da chuva, um cheiro, um tango, um café, um riso ou um filme. A lembrança de hoje veio foi com um acidental zapeamento e eu me dei de cara com Gattaca, filme comentado com o amigo. O tema em si e a melhor frase do filme, quando mostra a porfia a nado entre 2 irmãos: um, de DNA mais frágil, células carentes e o outro, um deus perfeito. E na corrida no mar vence o mais fraco, o filho do amor. O mais forte indaga: como venceu? E o mais fraco: eu não guardei fôlego pra volta.
Meu amigo Luiz Antônio Castagna Maia (foto) era filho do amor, mas longe de ser frágil. Tinha esse ímpeto vencedor, desafiador até a temeridade. Um filho da intensidade e da resistência, de voos sem rede de proteção.
Viveu e se foi sem guardar fôlego para a volta.
Égua da saudade! Postei sobre ele.
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