terça-feira, 25 de março de 2014

Que papel tem a mídia diante das eleições, Copa e todos os desafios de 2014? Continuará envenenando as pessoas? O tema estará em debate na CUT de 26 a 28

2014 é o ano da Copa, de eleições gerais, do plebiscito popular e com ele, a seta gritando ao país que urge a reforma do sistema político do Brasil.  E como é determinante  o papel da comunicação verdadeira paras nossas vidas e das gerações futuras em meio a tão decisivos eventos.
O que a mídia produz hoje: crítica na camiseta.


Então, é mais que apropriado a CUT reunir dirigentes e assessores em seu 7º Encontro Nacional de Comunicação (Enacom) a partir de amanhã, 26, para debater "Comunicação e os desafios de 2014", em São Paulo.Vou lá e fica martelando em meu juízo o quanto precisamos de uma mídia democrática, séria e não essa coisa vomitante que vemos diariamente e que fez até o Papa Francisco dizer no sábado 22 sobre a velha mídia:


Mídia democrática: pra ontem.
 “Hoje o clima midiático tem suas formas de envenenamento. As pessoas sabem, percebem, mas infelizmente se acostumam a respirar da rádio e da televisão um ar sujo, que não faz bem. É preciso fazer circular um ar mais limpo. Para mim, os maiores pecados são aqueles que vão na estrada da mentira, e são três: a desinformação, a calúnia e a difamação”, disse Francisco.

Mais que nunca, precisamos ganhar corações, mentes e ruas na coleta de assinatura ao projeto de iniciativa popular da Lei da Mídia Democrática. E assim garantir o início do processo de despoluição.


Formando e comunicando no Marajó.
Viva a CUT por promover mais esse evento. O Enacom é de 26 a 28 de março e a programação está toda aqui.

E aqui, o artigo que escrevi sobre o cordão sanitário de isolamento que se traduz na falta de comunicação na Amazônia.

***
P.S. - Maia - Escrevi no meu perfil no facebook na sexta-feira 21 de março. Com uma saudade que nem te conto:
Lembrar de um amigo amado que se foi deste plano e
nos deixou assim meio órfãs, basta às vezes o cair da chuva, um cheiro, um tango, um café, um riso ou um filme. A lembrança de hoje veio foi com um acidental zapeamento e eu me dei de cara com Gattaca, filme comentado com o amigo. O tema em si e a melhor frase do filme, quando mostra a porfia a nado entre 2 irmãos: um, de DNA mais frágil, células carentes e o outro, um deus perfeito. E na corrida no mar vence o mais fraco, o filho do amor. O mais forte indaga: como venceu? E o mais fraco: eu não guardei fôlego pra volta. 
Meu amigo Luiz Antônio Castagna Maia (foto) era filho do amor, mas longe de ser frágil. Tinha esse ímpeto vencedor, desafiador até a temeridade. Um filho da intensidade e da resistência, de voos sem rede de proteção. 
Viveu e se foi sem guardar fôlego para a volta.
Égua da saudade! Postei sobre ele

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