Tempo de Círio, fé, agradecer. Tempo de lutas no movimento sindical bancário e cutista, tempos de saudades. Essa mistura toda e os cinco meses sem meu paizinho me fez ir cedo rezar à Virgem de Nazaré na agência Pedreira/Belém, do Banpará. Momento de fé e acolhimento, carinho, tudo o que a alma precisa quando quer colinho.
Na agência, os colegas celebraram a palavra , rezaram, agradeceram, pediram muito à Nazica e depois tomaram um café na copa da agência e a conversa uniu todo mundo. Momento de fé, de juntar sentimentos e pessoas, momento muito pai dégua em que se falou de pessoas amadas, movimento sindical, campanha salarial, direitos, vida em movimento!
Papai amaria estar peregrinando nas rezas do Círio comigo, ele que sempre amou gente, maresia, gente, barulhinhos bons, conversa, vida.
Ao me encontar hoje com a Virgem Maria, senti o abraço acolhedor do meu pai. E que a vida continua.
Viva a Virgem Maria, viva o amor que atravessa todos os tempos e se funde em saudade.
(Foto da imagem da Virgem de Nazaré e de um peregrino trabalhador da agência do Banpará Pedreira. Meu agradecimento aos colegas pelo convite para conversar com Maria).
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