Pra mim e para as mulheres e homens brasileiros foi uma honra ouvir a presidentA Dilma abrir a 66ª Assembleia das Nações Unidas, a primeira mulher a fazê-lo, ela que foi torturada. Falou da necessidade imperiosa da igualdade, defendeu o Estado palestino, defendeu a Comissão da Verdade. Uma fala de classe, de gente.
Mais que nunca senti que o A de presidenta está reforçado na figura da Dilma. E olha que tenho muitas críticas a algumas políticas do governo Dilma, como muitos da equipe econômica. Mas ao ouvi-la falar na ONU, meu coração se encheu de alegria e orgulho. Fiquei feliz de ter lutado muito para ela chegasse à presidência da República, para que governasse nosso país com mãos de mulher.
Vai em frente, minha presidenta pai d'égua! Em cada ponto deste país, estamos aqui para reforçar a democracia, a liberdade e a igualdade de oportunidades.
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