Meu sobrinho Ícaro Kishi viria de Macapá(AP) hoje de manhã a Belém (PA).
Viria.
Porque ao chegar no aeroporto de Macapá para embarcar às 7 horas no aeroporto de Macapá, pela Pumaair, simplesmente encontrou uns 30 passageiros sem voo, sem avião, sem informação, sem ter a quem se queixar da falta de respeito. No areoporto não tem Procon e nem um posto da Anac - Agência Nacional de Aviação Civil.
Acionado, o telefone da Puma chama e ninguém atende. E no aeroporto em Macapá, as bocas presentes foram informando o que ninguém dizia oficialmente: a Puma não voa regularmente desde maio. Mas a passagem, do meu sobrinho foi comprada pelo saite em 23 de junho.
Liguei pro 0800725 4445 da Anac e registrei duas queixas, uma contra a Puma e outra, solicitando que a ANAC tenha um posto de atendimento em cada aeroporto da Amazônia, para que os cidadãos e cidadãs, aviltados em sua cidadania, tenham algum amparo na hora de reclamar, consigam varar o cordão sanitário do isolamento.
As reclamações geraram dois números de protocolo (25486-2011 e 25488-2011) que registro aqui e vou acompanhar com muito critério pra ver se a Anac consegue enquadrar a Puma a cumprir com seus deveres.
Não dá pra aceitar que sumam piloto, avião, balcão de informação, Procon e Anac. E que ainda por cima continuem vendendo passagens pela internet, confirmando uma promessa que já sabem que não cumprirão!
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