Feliz e emocionada, ouvi de Dilma que ela não foi eleita e nem será reeleita pra demitir trabalhador, reduzir salário ou por o país de joelho diante de quem quer que seja. Assumiu compromisso público que, reeleita, vai manter todos os direitos trabalhistas existentes. Também, que impedirá a retirada de qualquer avanço conquistado no mercado de trabalho nos últimos anos e vai continuar o processo de conquista de aumentos reais de salários. Enfatizou que preservará a atual política de valorização do salário mínimo, que é um grande instrumento para alavancar todos os rendimentos trabalhistas do País.
Acarinhou a CUT, dizendo que o Brasil é um país privilegiado por ter uma central sindical tão valorosa. E fez um afago especial à vice-presidenta da CUT Nacional, a paraense e trabalhadora rural Carmen Foro, a quem chamou de Carmencita. Dilma estava leve, livre e solta. Absolutamente em casa. Caminhou pelo palco, fez sinal de coração com as mãos e no final, desceu do palco e abraçou e fez selfie com muita gente. De lá, correu pra outro compromisso de campanha. Não antes sem receber das mãos das dirigentes da CUT, Rosane Silva e Carmen Foro a plataforma da classe trabalhadora.
Amanhã encerra a plenária e quem dela participou volta pros seus Estados com muita energia pra lutar por mais mudança, mais Dilma. Termina muito bem este 31 de julho de 2014.
Aqui, a plataforma da CUT.
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Dilma: totalmente em casa, acarinhando e sendo acarinhada por sindicalistas da CUT de todo o país. Foto: Parizotti Roberto |
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Em caminhada por Guraulhos. Foto de uma compa ao acaso. |
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Dilma: o Brasil é privilegiado por ter a CUT. Foto minha. |
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Carmen Foro e Rosane Silva leem um resumo da plataforma. Foto minha.. |
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Padilha, Rosane, presidenta Dilma, Vagner Freitas e Marinho: entrega da plataforma da CUT.
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